terça-feira, 12 de março de 2013

Abaixo do zero absoluto

Isso pode soar mais improvável que o inferno congelando, mas físicos criaram um gás atômico com temperatura abaixo do zero absoluto pela primeira vez. A técnica abre a porta para a produção de materiais Kelvin-negativos e novos dispositivos quânticos, e poderia até mesmo ajudar a solucionar um mistério cosmológico.

Lorde Kelvin definiu a escala de temperatura absoluta em meados do século 19, propondo que nada poderia ser mais frio que o zero absoluto.

Mais tarde físicos perceberam que a temperatura absoluta de um gás está associada à energia média de suas partículas. O zero absoluto corresponde ao estado teórico em que partículas não têm energia nenhuma, e temperaturas mais altas correspondem a energias médias mais altas.

Por volta de 1950, porém, físicos que trabalhavam com sistemas mais exóticos começaram a perceber que isso nem sempre era verdade: tecnicamente, você lê a temperatura de um sistema a partir de um gráfico que mostra as probabilidades de suas partículas em certos estados de energia.

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